MÉDICO DE MICHAEL JACKSON ENFRENTA PENA DE MORTE NO TRIBUNAL
Promotores vão começar esta semana a apresentar ao tribunal as provas de que o médico de Michael Jackson foi responsável pela morte do astro, no caso em que o principal fator será determinar quem deu a dose fatal do remédio para dormir que o cantor usava.
Conrad Murray, médico particular de Jackson em 2009, é acusado de homicídio culposo e um juiz de Los Angeles vai iniciar a audiência preliminar nessa terça-feira para determinar se há provas suficientes para a realização de um julgamento. Só que essa parte do processo é considerada uma mera formalidade.
Michael morreu de overdose de remédio para dormir em 25 de julho de 2009, aos 50 anos, depois de sofrer um ataque cardíaco em sua mansão.
O médico havia admintido que deu uma injeção com o anestésico propofol para Jackson, o que, segundo a autópsia, foi um importante fator em sua morte.
O propofol é usado em hospitais, mas era, nesse caso, utilizado como sonífero.
Nesse processo, a promotoria quer mostrar que Murray tinha problemas financeiros e por isso administrava drogas a Michael de forma irresponsável.
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